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Em artigo publicado no site UOL, a crise do sexo no casamento é cada vez maior. E afirma ainda que esse “fenômeno”, não é exatamente uma novidade e sim uma freqüência cada vez maior.
Muitos são os fatores. Primeiro a vida moderna que obriga uma aceleração cada vez maior na vida do casal. A mulher moderna está tendo crescimento social e profissional e se igualando ao homem em muitas atividades. Isso ocasiona, para elas, uma vida cheia de trabalho, preocupações e estresse. A mulher acaba por ter uma jornada excessiva de atribuições extras atividades da casa, que acumulam e somadas causam um grande desgaste emocional.
O resultado é que tudo isso é que diminui o interesse pelo sexo, diminui a disposição para ele, a freqüência e a qualidade.
Ainda de acordo com o artigo, alguns casais pesquisados afirmam que se vêem muito pouco durante a semana, pois trabalham até tarde e quase não têm tempo de transar quando chegam em casa. Acaba ficando tudo para o final de semana e quando acontece acaba ficando uma coisa meio que por obrigação ou mecânica. Afirma uma das pesquisadas.
Psicanalista e sexóloga, a carioca Regina Navarro Lins acaba de lançar um livro intitulado justamente: O sexo no casamento (Bestseller), em parceria com o marido, Flávio Braga. Para ela, a grande fonte para o marasmo da vida sexual em casa está no principal pilar sobre o qual as relações se estruturam no Ocidente: a fidelidade. “O compromisso de exclusividade de um com o outro destrói a relação. Sem o risco de que o parceiro se envolva com outra pessoa, o exercício de sedução constante acaba. Os parceiros ficam dependentes um do outro, mas desinteressantes”, diz ela. “O casamento, no fim das contas, é a situação onde menos se faz sexo no mundo”, diz. “Claro que há exceções, pessoas que estão casadas há 30 anos e conseguem manter o tesão. Mas essa não é a regra”, continua, reforçando que a monogamia leva, quase sempre, à monotonia.
Autor do também recém-lançado Sem drama na kama – Novos caminhos para o prazer (Prestígio Editorial), o psicoterapeuta Moacir Costa diz que crise no casamento é uma constante. “Com a emancipação da mulher, ela passa a ter opiniões próprias, e expõe as questões do sexo. Mas o estresse e as questões da vida contemporânea também contribuem para esta crise. Acaba o diálogo, a convivência. Perde-se a libido e o sexo despenca”, diz ele, sugerindo medidas como menos trabalho, menos álcool e menos peso, além de mais conversa, para recuperar a qualidade de vida sexual. “A mesmice acaba com a relação”, diz.
Criatividade nas relações. Definitivamente, não adianta espelho no teto sem tesão”, dispara a sexóloga Regina Lins.
Embora as prateleiras das livrarias estejam abarrotadas de títulos de auto-ajuda para melhorar a vida conjugal, não há equação matemática para aplicar no quarto. Apenas num aspecto todos concordam: há algo de morno, muito morno, na cama.
Fonte: jc.uol.com.br
Autor do também recém-lançado Sem drama na kama – Novos caminhos para o prazer (Prestígio Editorial), o psicoterapeuta Moacir Costa diz que crise no casamento é uma constante. “Com a emancipação da mulher, ela passa a ter opiniões próprias, e expõe as questões do sexo. Mas o estresse e as questões da vida contemporânea também contribuem para esta crise. Acaba o diálogo, a convivência. Perde-se a libido e o sexo despenca”, diz ele, sugerindo medidas como menos trabalho, menos álcool e menos peso, além de mais conversa, para recuperar a qualidade de vida sexual. “A mesmice acaba com a relação”, diz.
Criatividade nas relações. Definitivamente, não adianta espelho no teto sem tesão”, dispara a sexóloga Regina Lins.
Embora as prateleiras das livrarias estejam abarrotadas de títulos de auto-ajuda para melhorar a vida conjugal, não há equação matemática para aplicar no quarto. Apenas num aspecto todos concordam: há algo de morno, muito morno, na cama.
Fonte: jc.uol.com.br